terça-feira, 7 de abril de 2015

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“Existe um tipo de liberdade que só alcanças quando começas a ser honesto contigo mesmo. A vida pertence-te, mas não é verdadeiramente tua senão quando fazes escolhas que têm honestamente a ver contigo. O fundamental é que não te mintas ou enganes, porque a tua liberdade existe apenas na tua verdade. Sê honesto e não faças concessões. Sente em quem te estás a tornar e abre o teu coração à intuição. Escuta-te até às últimas consequências e segue o teu caminho. Não evites o confronto com o medo, porque o medo faz-te fugir de ti próprio e força-te a ser apenas quem os outros querem que sejas. Promove sempre tudo aquilo que vem por bem e nunca te esqueças que só as acções movidas pela honestidade são sempre e sem excepção as mais acertadas e gratificantes. E lembra-te que estás a criar a tua história e, por mais que te queiram dizer o contrário, a tua história é e será sempre a tua história, motivo pelo qual é e será sempre a melhor de todas as histórias.”

José Micard Teixeira

domingo, 5 de abril de 2015

O que se ouve por aqui....

E porque diz tudo...


Não quero saber de beijos...
Não quero saber de abraços...
(...)
És um vilão...













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"Numa chegada tão doce da Primavera e com dias amargos à mistura. A vida como ela é. Igual para todos. Com dias de sol e outros de tanta trovoada. Com pessoas e planos que nos arrancam sorrisos e outros, pessoas e planos, que nos trazem (trouxeram) uma sensação de abismo, de vazio. Como se aquilo que construímos (e somos) já não nos pertencesse, não fosse nosso. 
Este balanço faz-me guardar os dias de sol, de paz e de todo o amor que me rodeia. Faz-me deixar para trás todos os outros, confusos e cinzentos. Obrigo-me a deixá-los onde pertencem. E a inspirar mais o ar, certa da sorte que tenho, do tanto e tão valioso que a vida me dá e absolutamente crente na fé que me faz olhar sempre em frente e saber exactamente aquilo que tem de ser feito: começar de novo. 
E mesmo nos dias em que me apetece o contrário, sorrio. Porque a (re)descoberta da capacidade infinita que temos de nos reinventarmos faz brilhar de novo, e sempre, o sol que trago cá dentro."



domingo, 9 de novembro de 2014